quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Plano de Aula- A Importância da família

TEMA: Família

Plano de Aula

DADOS


Escola: E. E. E. Fundamental Oliva Lorentz Schumacher
Professora Rosangela Machado Flores
Duração da atividade: 5 aulas
[ X ] Ensino Fundamental              [     ]  Ensino Médio                      Série
Conteúdos: Quem é a família; individualidade (diferenças) dos membros da família; a importância do grupo familiar; boas atitudes (respeito, ajuda mútua, carinho) para com nossos pais, irmãos, tios, avós, primos.
Disciplinas envolvidas: História, Língua Portuguesa, Artes.


Objetivos


Objetivo Geral:
  • Falar sobre família. O que é? Mostrar que família não é só o grupo estabelecido com laços sanguíneos, mas muito mais. Os laços espirituais são construídos com amor, e determinam nossa família. Porém, lembrar que nossa família de sangue é uma grande oportunidade de aprendizado, que devemos respeitar.

Objetivos específicos:
·         Formar na criança o conceito de amor à família, não apenas a de sangue, mas às pessoas a quem elas se sentem ligadas pelo amor.
·         Incentivar a valorização da família.



 Metodologia


1-      Leitura do livro “Uma Família Parecida Com a da Gente” Coleção Boi Voador - Strausz, Rosa Amanda. Após os educandos irão fazer uma pesquisa no seguinte Blog: rosangelaflores2011.blogspot.com, para ter uma visão mais amplo do conceito de família e a importância da mesma para todos nós.


  2- Roda de conversa, sobre o que os alunos pesquisaram e em seguida será oferecido ás crianças folhas A4 para desenhar a família, montar um varal expondo as representações e conversar sobre as diferentes formações familiares;


 3- Cartaz coletivo: Em papel pardo grande, desenhar 4 círculos, em cada círculo, colocar um número que representará a quantidade de pessoas daquela famílias, desafiar as crianças a procurar fotos de famílias em periódicos e colar no cartaz;


    4- Exposição de Retratos: Solicitar ás famílias que enviem fotos representando as famílias e montar um quadro com as fotos das famílias do alunos;



    5- Cartão Desafio: Propor aos alunos que escolham uma pessoa da família para beneficiar durante a semana, fazer um cartão bonito e colorido com uma tarefa a ser cumprida, por exemplo, ajudar em alguma tarefa doméstica, cooperar com um trabalho, ajudar um irmão menor em alguma dificuldade, etc;


6- Livro Família: Montar um caderninho que deverá circular entre os alunos. Por ordem de chamada, a cada semana, o Livro Família vai para a casa de uma aluna, com a seguinte instrução na primeira página:
“Querida família,
estamos conhecendo melhor nossas famílias e pedimos a gentileza de escolher e registrar, em no máximo de 20 linhas, de próprio punho, uma história familiar pra ser compartilhada com a nossa turma. Agradecemos muito por sua participação!”
Links dos meus trabalhos:
     http://www.slideshare.net/sandramariasousaferreia/famlia1




Recursos


·   Lápis de cor
·   Giz de cera
·   Folhas de papel sulfite
·   Lápis de escrever e borracha
·   Papel pardo
·   Jornais e revistas
·   Papel cartão
·    

Avaliação



Os alunos serão avaliado nos índices de envolvimento do mesmos nas atividades propostas, seu empenho em participar das atividades de expressão oral e suas atitudes de reconhecimento da importância da família em nossas vidas e na vida dos outros.


Bibliografia

Idéias Kids. Plano de Aula – FAMÍLIA. Disponível em:  http://ideiaskids.blogspot.com/2010/11/plano-de-aula-familia-especialmente.html

Acessado em 16/11/1973.

TEMA: FAMÍLIA. Disponível em: http://www.cvdee.org.br/evangelize/pdf/6_0877.pdf, acessado em16/11/1973.



terça-feira, 15 de novembro de 2011

Família

http://www.archive.org/details/ConceitoDeFamlia_716
Audio história narrada por Rosangela Flores.

A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA

Família, aproveitemos o tempo...

Questão de Acolhida

Questão de Acolhida


Corinne Zaugg

São infinitas as formas de ser família. Somente o mundo da publicidade que não percebe isso e insiste em propornos modelos estereotipados e ineficazes, em que a família parece não existir se não for composta por dois jovens e belos pais, tendo respectivamente à direita e à esquerda um menino e uma menina de cabelos cor de trigo maduro e de olhos claros.
Na verdade, a família é tudo menos isso. Esse conjunto perfeito e meloso, essa alegria superficial e enfadonha, vivida em casinhas monofamiliares, com vista para um bem cuidado jardim. Todos, se perguntados a respeito, vão negar imediatamente que a família seja isso, mas no fundo, no fundo, tais imagens deixam sem dúvida nenhuma uma influência dentro de nós.
E, de algum modo, talvez nos sintamos culpados por não poder oferecer a mesma moldura aos nossos filhos que estão aí e para aqueles que ainda não nasceram. Por isso, achamos muito pobres ou estamos demasiadamente empenhados em ganhar sempre mais, nos achamos muito feios e cansados, e sempre despreparados para a função que a publicidade e os meios de comunicação nos propõem para que sejamos família.
Ano passado celebrou-se o Jubileu da Família. A praça de São Pedro estava lotada de famílias. De todas as cores, de todos os tipos. Ricas e pobres, vindas de perto e de longe. Algumas com poucos, outras com muitos, outras ainda sem filhos. E começamos a entender que ser família é uma questão de número, não depende da quantidade de filhos, não depende da cor dos olhos deles, não depende nem da aparência, nem da idade dos pais, nem dos metros quadrados de espaço que se tem à disposição. Conseguir dar um passo Ser família é uma questão que nasce de dentro. Invisível aos olhos como todas as coisas mais bonitas e importantes.
Ser família é uma questão de acolhida. Antes de tudo. Ser família significa conseguir dar um passo em direção ao outro e ficar juntos, a dois, e sonhar que outros possam um dia também fazer parte deles, dessa esplêndida história que estão vivendo juntos.
Ser família não quer dizer esperar ser menos felizes antes de pensar num filho, não quer dizer esperar poder comprar a chácara da propaganda, nem esperar o momento bom para pôr filhos no mundo.

Construir e ser família quer dizer ser acolhedor. Está tudo aqui. Pronto para aceitar os filhos quando chegam com muita confiança e amor; educá-los mesmo que não se possua tudo, mesmo se for necessário dizer-lhes "não", porque não se tem dinheiro, mesmo sem ter imediatamente um quarto todo mobiliado para eles e pintado como uma fábula. Porque não são essas coisas as importantes. Ao contrário, são essas coisas que podem arruinar tudo. Porque esperando, calculando, projetando, adiando, planejando, corremos o risco de nos sentir donos da nossa vida. Como se fôssemos decidir tudo. E, pouco a pouco, nos convencemos disso a tal ponto que se as coisas não caminharem como pensamos e decidimos, desanimamos, não estamos prontos, acabamos largando tudo.
Hoje, antes que a criança nasça, temos necessidade de saber se é sadio. Hoje, quem não é sadio, quem não é perfeito, aquele ao qual falta alguma coisa, parece não ter direito de nascer. Num mundo de perfeitos, quem não o é corre o risco de não ter acesso. E nem percebemos que o índice de normalidade exigido para o nascituro é cada vez mais alto, a ponto que hoje normalidade coincide com perfeição. Ser acolhedores, aqui também significa outra coisa. Significa saber que o filho que está no ventre é destinado exatamente para você. E que a história dele, não por acaso, se entrelaçou com a sua, mas que todo o filho que nasce representa um presente que Deus reservou exatamente para você. Todo filho que nasce, traz consigo uma mensagem personalíssima que chega diretamente do Senhor. A criança que não nasce perfeita é portadora de uma mensagem ainda maior. Talvez será necessária uma vida para conseguir decifrá-la, se farão necessárias lágrimas e sangue, mas não será em vão.
Decisão para toda a vida. E não é nem mesmo preciso ter gerado para ser família. E paradoxalmente, não é preciso nem mesmo ter filhos para ser família. Não podemos, porém, deixar de estar disponíveis. Para os nossos filhos e também para aqueles que chegam em nossas casas para aí ficarem por toda uma vida para ficar somente o suficiente para recarregar as baterias e retomar o vôo.
Por que ser família não significa ter filhos e possuí-los por toda vida. Ser família significa amar e o amor não tem começo nem fim, não fica medindo as coisas. O que se pode pedir é que aprendamos a fazer isso sempre mais e sempre melhor. Porque o amor não é um sentimento espontâneo que jorra do coração sem parar. Como uma fonte que nunca se esgota. Amor é fadiga, é maturidade, é cair e levantar-se. É uma decisão um pacto que se deve cotidianamente pedir ao Senhor que o torne mais forte, mais sólido, maior ainda. E quando teremos aprendido isso, ter filhos próprios, adotá-los e cuidar de outros será somente a lógica conseqüência de uma vida vivida com a marca da acolhida. Nem mesmo uma decisão. Somente uma clara conseqüência. O próprio sim à vida não se dá um dia para depois retomá-lo no dia seguinte, é uma decisão para a toda a vida. Ou melhor, é a própria vida.
Autor: Corinne Zaugg - Fonte: Revista O Mílite / Jan 2002
Retirado do Portal Salette - O Portal da Reconciliação (www.nsrasalette.org.br)

Conceito de família.

Conceito de Família

A família representa um grupo social primário que influencia e é influenciado por outras pessoas e instituições. É um grupo de pessoas, ou um número de grupos domésticos ligados por descendência (demonstrada ou estipulada) a partir de um ancestral comum, matrimónio ou adoção. Nesse sentido o termo confunde-se com clã. Dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco. Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, herdado dos ascendentes diretos. A família é unida por múltiplos laços capazes de manter os membros moralmente, materialmente e reciprocamente durante uma vida e durante as gerações.
Estruturas familiares
A família assume uma estrutura característica. Por estrutura entende-se, “uma forma de organização ou disposição de um número de componentes que se inter-relacionam de maneira específica e recorrente” (WHALEY e WONG, 1989; p. 21). Deste modo, a estrutura familiar compõe-se de um conjunto de indivíduos com condições e em posições, socialmente reconhecidas, e com uma interação regular e recorrente também ela, socialmente aprovada.
Tipos de Família
Família nuclear ou conjugal: (pai, mãe e filhos).Consiste em duas pessoas adultas (tradicionalmente uma mulher e um homem) e nos seus filhos, biológicos ou adotados, habitando num ambiente familiar comum. A estrutura nuclear tem uma grande capacidade de adaptação, reformulando a sua constituição, quando necessário.

Família Monoparental: (mãe e filhos, ou pai e filhos).As famílias formadas por um dos pais e seus descendentes organizam-se tanto pela vontade de assumir a paternidade ou a maternidade sem a participação do outro genitor, quanto por circunstâncias alheias à vontade humanas, entre as quais a morte, o divórcio e o abandono.
Família Homoparental: (casal homossexual). As famílias homoparentais devem ser vistas como uma das formas possíveis de viver em sociedade, já que em nada diferem das ditas normais, pois todas são alicerçadas no afeto e no amor.
Família Extendida: ( inclui avós, tios, primos, etc.). São unidades familiares maiores, geralmente compostas por combinações de famílias nucleares.


Família

domingo, 13 de novembro de 2011

Meu Cantinho...

Este mini-documentário foi criado por mim Rosangela Flores. Ele procura mostra um pouquinho do local onde  moro com minha família.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Famiília

Não podemos esquecer que a educação dada pela família, através dos padrões de ética, de moral e de religiosidade é fundamental para sua formação moral, pois uma criança que cresce num ambiente familiar onde se respira o amor, aprende a amar com toda a naturalidade do mundo. Um jovem, que vê nos pais um exemplo a ser seguido, encontra outras pessoas e, naturalmente, dá um bonito testemunho de amor, assim quem aprende a respeitar o semelhante, NÃO MATA, NÃO ESTUPRA e nem comete VIOLÊNCIA CONTRA O PRÓXIMO. Temos que deixar claro, que a falta da educação familiar  entre outros males, tem gerado a falta de respeito ao próximo e a própria vida e como conseqüência, a qualidade de vida da sociedade tem descido às raias do absurdo de assistirmos a violência gratuita tirando as vidas dos jovens. Será através da organização familiar que a sociedade conterá os vícios das drogas, a maternidade antecipada e o avanço da criminalidade, só assim os valores da instituição familiar, através das quais será possível resgatar a estabilidade da união, a paternidade responsável e a paz social, pois a FAMÍLIA É A ESPERANÇA DA HUMANIDADE, e, todos aqueles que a valorizarem terão mais condições de serem felizes na vida. Isto porque, sem a estrutura familiar reorganizada, não se conseguirá melhorar a qualidade de vida das pessoas, nem diminuir essa criminalidade que tanto nos assusta.

A família
Mazenildo Feliciano Pereira

FonteMensagens e Poemas
http://mensagensepoemas.uol.com.br/familia/a-familia-7.html